SEM DE DESAPEGO, TRAVA
CANDIDATO DE OPOSIÇÃO, por Alvaro
Descortinaram-se estilos diferentes. Dois estilos bem demarcados. De um lado a situação liderada pelo Governador da Bahia, Jaques Vagner, registrará candidatura para concorrer ao próximo pleito estadual, Rui Costa, um político pouco conhecido, tirado da cartola do "galego". Oriundo de uma secretaria estadual, Rui Costa, é o candidato do PT e sua base aliada. Com estilo e metodologia completamente diferente e as vezes oposta, a oposição, liderada pelo prefeito de Salvador, ACM Neto, as dificuldades internas que se originam no apego aos cargos, ainda não conseguiu definir o candidato - entre Paulo Souto e Gedel Vieira Lima - ou até outra solução que ainda não foi deflagrada. O nó precisa ser desatado. Mas, não foi até ontem.
Em comentário na Rádio Metrópole, ontem em seu programa matinal, Mário Kertz, fez um comentário de grande precisão. Mário relatou os acontecimentos, iniciando com a recusa, lá trás, ainda em 2013, de Paulo Souto. E, a confirmação de Gedel, antes do final do ano passado, que perguntava a Souto se ele seria candidato, reforçando que se ele aceitasse concorrer na eleição para Governador do Estado da Bahia, teria seu apoio. Até janeiro a oposição - DEM, PSDB E PMDB - formavam um bloco e iriam para o embate unidas. Agora, com a demonstração de grande apego a cargos importantes, vislumbra-se impasse, ao ponto de, mesmo com todo cuidado e tolerância, o prefeito ACM, não conseguir solucionar o impasse político. Diante da teimosia de Souto, Gedel, ameaça fazer carreira solo e romper a unidade das oposições.
Nesse contexto é que pinta a terceira via. E sendo assim, com os riscos já vividos por José Serra e Valdir Pires, quando renunciaram para concorrer a um novo pleito, deixando o governo nas mãos de seus respectivos vices, que não tinham a mesma receptividade popular e que não fizeram bons governos. Mas, Neto, tem hoje a melhor avaliação entre prefeito de capitais, tem uma vice, Célia Sacramento, bem alicerçada pelo PV, gozando de relativa popularidade e ainda uma onde de descendência política de do PT de Wagner. Aqui e ali, já se fala na possibilidade de ACM Neto ser o candidato das oposições, com Gedel como Vice e Paulo Souto disputando uma vaga no Senado. Será que Neto aceitaria ser o candidato das oposições? E os outros apegados aceitaria apoiá-lo? O povo aceitaria?
Enquanto a situação caminha em franca campanha eleitoral, com candidato definido e imposto ao grupo pelo Governador e maior líder político do PT baiano, o capitão Wagner, segue com eventos de despedidas de cargos - como ocorreu ontem com o afastamento de Devdson Magalhães da Bahiagás - e inaugurações, a oposição ao PT segue atado com um nó do tamanho da ambição dos políticos de um modo geral e em particular desses pretendentes. Se não houver desapego não haverá solução sem racha. Se bem que, saindo em candidaturas solo, previamente acordado, Paulo Ganen Souto e Gedel Vieira Lima, podem se juntar num eventual segundo turno. Mas, se houver uma racha e Gedel sair independente pelo PMDB, se Paulo Souto for o responsável por perder a eleição, a Bahia inteira irá cair em sua cabeça. Se é que ele venceu dois pleitos e foi governador por dois mandatos, no seu currículo consta duas eleições perdidas para Wagner. Mario Kertz em seu comentário a que me referí antes disse que Neto, precisaria ser mais ACM e menos Neto. Não sei, não. De um jeito ou de outro quem tem razão é Genivaldo Lacerda quando canta\: "ele está de olho, é na butique dela..."
Descortinaram-se estilos diferentes. Dois estilos bem demarcados. De um lado a situação liderada pelo Governador da Bahia, Jaques Vagner, registrará candidatura para concorrer ao próximo pleito estadual, Rui Costa, um político pouco conhecido, tirado da cartola do "galego". Oriundo de uma secretaria estadual, Rui Costa, é o candidato do PT e sua base aliada. Com estilo e metodologia completamente diferente e as vezes oposta, a oposição, liderada pelo prefeito de Salvador, ACM Neto, as dificuldades internas que se originam no apego aos cargos, ainda não conseguiu definir o candidato - entre Paulo Souto e Gedel Vieira Lima - ou até outra solução que ainda não foi deflagrada. O nó precisa ser desatado. Mas, não foi até ontem.
Em comentário na Rádio Metrópole, ontem em seu programa matinal, Mário Kertz, fez um comentário de grande precisão. Mário relatou os acontecimentos, iniciando com a recusa, lá trás, ainda em 2013, de Paulo Souto. E, a confirmação de Gedel, antes do final do ano passado, que perguntava a Souto se ele seria candidato, reforçando que se ele aceitasse concorrer na eleição para Governador do Estado da Bahia, teria seu apoio. Até janeiro a oposição - DEM, PSDB E PMDB - formavam um bloco e iriam para o embate unidas. Agora, com a demonstração de grande apego a cargos importantes, vislumbra-se impasse, ao ponto de, mesmo com todo cuidado e tolerância, o prefeito ACM, não conseguir solucionar o impasse político. Diante da teimosia de Souto, Gedel, ameaça fazer carreira solo e romper a unidade das oposições.
Nesse contexto é que pinta a terceira via. E sendo assim, com os riscos já vividos por José Serra e Valdir Pires, quando renunciaram para concorrer a um novo pleito, deixando o governo nas mãos de seus respectivos vices, que não tinham a mesma receptividade popular e que não fizeram bons governos. Mas, Neto, tem hoje a melhor avaliação entre prefeito de capitais, tem uma vice, Célia Sacramento, bem alicerçada pelo PV, gozando de relativa popularidade e ainda uma onde de descendência política de do PT de Wagner. Aqui e ali, já se fala na possibilidade de ACM Neto ser o candidato das oposições, com Gedel como Vice e Paulo Souto disputando uma vaga no Senado. Será que Neto aceitaria ser o candidato das oposições? E os outros apegados aceitaria apoiá-lo? O povo aceitaria?
Enquanto a situação caminha em franca campanha eleitoral, com candidato definido e imposto ao grupo pelo Governador e maior líder político do PT baiano, o capitão Wagner, segue com eventos de despedidas de cargos - como ocorreu ontem com o afastamento de Devdson Magalhães da Bahiagás - e inaugurações, a oposição ao PT segue atado com um nó do tamanho da ambição dos políticos de um modo geral e em particular desses pretendentes. Se não houver desapego não haverá solução sem racha. Se bem que, saindo em candidaturas solo, previamente acordado, Paulo Ganen Souto e Gedel Vieira Lima, podem se juntar num eventual segundo turno. Mas, se houver uma racha e Gedel sair independente pelo PMDB, se Paulo Souto for o responsável por perder a eleição, a Bahia inteira irá cair em sua cabeça. Se é que ele venceu dois pleitos e foi governador por dois mandatos, no seu currículo consta duas eleições perdidas para Wagner. Mario Kertz em seu comentário a que me referí antes disse que Neto, precisaria ser mais ACM e menos Neto. Não sei, não. De um jeito ou de outro quem tem razão é Genivaldo Lacerda quando canta\: "ele está de olho, é na butique dela..."
quarta-feira, 2 de abril de 2014
DOIS CANDIDATOS DE OPOSIÇÃO?
A indecisão do prefeito ACM Neto (DEM) em relação ao candidato
oposicionista, que disputará o governo do estado nas eleições de
outubro, foi alvo do comentário do apresentador Mário Kertész na manhã
desta quarta-feira (2), durante o Bom Dia com Mário Kertész e o Jornal
da Bahia no Ar. "Eu tenho sido testemunha de muitas coisas e queria dar
meu depoimento sobre isso. No inicio disso tudo, eu vi o ex-ministro
Geddel Vieira Lima dizer: 'Eu quero ser candidato, mas abro mão da minha
candidatura em nome da união das oposições e, se Paulo Souto quiser ser
candidato, ele será candidato'. Em várias oportunidades eu vi Geddel
dizer isso, inclusive aqui na Rádio Metrópole.
Paulo Souto, por sua vez, dizia 'não, não quero ser candidato, minha
profissão não pode mudar de geólogo para candidato a governo da Bahia'",
contou MK.
"O processo deveria ser decidido em dezembro, como defendeu uma parte da oposição, inclusive o próprio Geddel. quando ACM Neto, líder das oposições. No segundo turno das eleições de 2012, eu apoiei Nelson Pelegrino, o PMDB, partido pelo qual fui candidato, apoiou ACM Neto. Neto disse 'Em dezembro eu não vou decidir'. Passou dezembro, passou janeiro, então Geddel se recolheu, parou de dar entrevistas e disse: 'eu vou acatar o que o prefeito decidir'. Eu já havia perguntado para Paulo Souto, no jantar de meu querido amigo Luiz Viana Neto e no MK Entrevista, no ar, e ele como uma esfinge, uma múmia, nada respondia. Em fevereiro, perguntado diretamente pelo prefeito ACM Neto, Paulo disse 'Não, eu não vou ser candidato'. Aí o prefeito ligou para Geddel e disse que a bola estava com ele. Geddel, então, comunica que não seguiria o PMDB nacional e não apoiaria nema presidente Dilma Rousseff, nem Jaques Wagner, na Bahia", completou o apresentador.
Segundo MK, em política, ou se confia em palavra ou não se confia. "Dias depois, Paulo Souto voltou atrás em disse ao prefeito 'Se não for causar embaraço ao senhor e a Geddel, eu gostaria de ser candidato. Mas, depois de ter negado, depois de tudo? Agora, seria o caso de ACM Neto ser mais ACM e menos Neto, dizer que não tem conversa. Em política, ou se confia em palavra ou não se confia. Depois de quebrada a confiança, como é que se refaz o acordo? ACM Neto quer fazer omeletes sem quebrar ovos. Então, tudo indica que a oposição terá dois candidatos", afirmou.
Ouça abaixo o comentário na íntegra:
"O processo deveria ser decidido em dezembro, como defendeu uma parte da oposição, inclusive o próprio Geddel. quando ACM Neto, líder das oposições. No segundo turno das eleições de 2012, eu apoiei Nelson Pelegrino, o PMDB, partido pelo qual fui candidato, apoiou ACM Neto. Neto disse 'Em dezembro eu não vou decidir'. Passou dezembro, passou janeiro, então Geddel se recolheu, parou de dar entrevistas e disse: 'eu vou acatar o que o prefeito decidir'. Eu já havia perguntado para Paulo Souto, no jantar de meu querido amigo Luiz Viana Neto e no MK Entrevista, no ar, e ele como uma esfinge, uma múmia, nada respondia. Em fevereiro, perguntado diretamente pelo prefeito ACM Neto, Paulo disse 'Não, eu não vou ser candidato'. Aí o prefeito ligou para Geddel e disse que a bola estava com ele. Geddel, então, comunica que não seguiria o PMDB nacional e não apoiaria nema presidente Dilma Rousseff, nem Jaques Wagner, na Bahia", completou o apresentador.
Segundo MK, em política, ou se confia em palavra ou não se confia. "Dias depois, Paulo Souto voltou atrás em disse ao prefeito 'Se não for causar embaraço ao senhor e a Geddel, eu gostaria de ser candidato. Mas, depois de ter negado, depois de tudo? Agora, seria o caso de ACM Neto ser mais ACM e menos Neto, dizer que não tem conversa. Em política, ou se confia em palavra ou não se confia. Depois de quebrada a confiança, como é que se refaz o acordo? ACM Neto quer fazer omeletes sem quebrar ovos. Então, tudo indica que a oposição terá dois candidatos", afirmou.
Ouça abaixo o comentário na íntegra:
Áudio
DEMISSÃO COLETIVA DE MÉDICOS
Ter , 21/01/2014 às 18:03 | Atualizado em: 21/01/2014 às 18:03
Médicos do Samu de Feira prometem demissão
coletiva
Da Redação
O médicos do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Feira de
Santana ameaçam realizar demissão coletiva, informa o Sindicato dos
Médicos da Bahia (SindimedBahia). De acordo com o sindicato, os médicos
há aproximadamente 90 dias vêm expondo aos gestores de saúde uma série
de problemas estruturais e trabalhistas.
Uma mesa de negociação foi aberta, com a participação da secretária de
Saúde Municipal, Denise Mascarenhas e o prefeito José Ronaldo de
Carvalho, porém, após inúmeras reuniões, menos da metade das mudanças
necessárias foram atendidas, informa o SindimedBahia.
Desta forma, os médicos decidiram dar um prazo, até o dia 25 de janeiro,
para que os gestores apresentem propostas concretas e direcionadas a
todas as falhas apontadas pela equipe, caso contrário, todos entregarão
os cargos em um processo de demissão coletiva, como demonstração de
insatisfação.
Segundo os médicos, atualmente, o município conta com apenas duas linhas
telefônicas conectadas a computadores com o sistema operacional do Samu
192 e dois médicos durante a semana se dividem entre atender todas as
ligações e sair na ambulância. Além disso, o Samu de Feira de Santana
possui computadores que apresentam defeitos frequentemente, cadeiras
quebradas e demais utensílios básicos necessários em precário estado de
conservação, gerando riscos à saúde para todos os trabalhadores do
serviço.
O salário pago no Samu de Feira de Santana está sem qualquer tipo de reajuste há mais de quatro anos, de acordo com os médicos.
E um terceiro ponto questionado pela classe, é um processo seletivo que
está em andamento com contrato de trabalho com prazo determinado,
previsto para este ano, para o aumento do quadro dos profissionais e
futuras substituições dos trabalhadores indicados sem concurso público.
A reportagem tentou contato com a Secretaria de Saúde de Feira de Santana, mas não obteve sucesso.
Médicos em Feira entregam cargos em protesto contra
Sesab
Alean Rodrigues | Sucursal Feira de Santana
Quem precisou fazer um procedimento cirúrgico nesta quarta-feira, 2, no
Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA) em Feira de Santana, distante
109 quilômetros de Salvador, voltou para casa sem ser atendido. O motivo
é que os médicos cirurgiões e ortopedistas da unidade entregaram o
cargo em protesto ao descumprimento de contrato de trabalho pela
Secretaria de Saúde do Estado (Sesab). Ao todo 35 profissionais atendem
na unidade, destes 8 são concursados. Por mês o HGCA realiza em média
347 cirurgias eletivas e 310 de emergência, segundo dados da unidade.
De acordo com o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA) os médicos
resolveram entregar o cargo, após meses de negociações que não surtiram
efeito. Uma das reivindicações principais é sobre o vinculo trabalhista
que eles defendem que sejam revertidos de Pessoa Juridica para CLT, ou
seja de carteira assinada.
"Atualmente os médicos trabalham com nota fiscal, o que para eles não é
válido, uma vê que não podem descansar e se quer adoecer, já que não há
garantias. Queremos que seja revertido para carteira assinada. Além
disto defendemos um concurso para a categoria", disse Francisco
Magalhães, presidente do Sindimed-BA.
Ainda segundo Magalhães, em fevereiro a categoria teria notificado a
Sesab, Ministério Público (MP) e o Conselho Regional de Medicina da
Bahia (Cremeb) sobre a possibilidade de paralisar caso não houvesse
negociação com uma proposta concreta, o que não foi atendido pela
secretaria. "Na segunda-feira sentamos mais uma vez para tentar uma
solução e objetivamente a Sesab não demonstrou interesse em resolver o
problema, então tomamos esta medida extrema", frisou.
Um médico cirurgião, que preferiu não ser identificado, reclamou da
falta de condições de trabalho para os profissionais que precisam
conviver como a falta de leitos e de materiais, de medicamentos e e
profissionais como enfermeiros e técnicos em enfermagem para atender a
demanda. "Como podemos dá um atendimento de qualidade de não há vagas na
UTI e os pacientes ficam no Centro Cirúrgico, sem profissionais
suficientes para prestar assistência, o que acaba por sobrecarregar os
poucos que estão trabalhando. Além disto, a emergência não funciona como
deve ser e torna-se um local impróprio tanto para nós como para os
pacientes", destacou.
Embora a direção do HGCA tenha garantido que os procedimentos cirúrgicos
não estavam suspensos, teve pacientes que não foram atendidos. Como Ana
Maria Silva que estava com uma cirurgia eletiva marcada para ontem, foi
pega de surpresa ao tomar conhecimento que o procedimento não seria
realizado. "É um absurdo nós acordamos cedo, pagamos transporte e agora o
médico não está para fazer a cirurgia. Acho que eles podem reivindicar,
mas não prejudicando a gente que somos os mais fracos", reclamou.
Supresa
O chefe de gabinete da Sesab, Paulo Barbosa passou a manhã no HGCA para
tentar resolver a situação. Ele informou que a secretaria foi
surpreendida com a decisão dos profissionais, já que as negociações
estão acontecendo de forma acelerada e que em oficio encaminhado ao
órgão o Sindimed informou que o prazo para paralisação havia sido
prorrogado para 14 deste mês.
"Segunda tivemos uma reunião onde discutimos vários pontos e não houve
sequer uma pontuação de que eles poderiam parar hoje ou que as
negociações haviam sido cessadas. Então hoje somos surpreendidos por
esta paralisação", afirmou.
Ele revelou que apenas os cirurgiões aderiram a entrega do cargo, já que
os ortopedistas haviam solicitado um reajuste no valor dos plantões e a
secretaria aceitou devendo apenas informar o percentual. "Os cirurgiões
pediram para passar para CLT, aceitamos mas eles querem um valor acima
do que se pode pagar. Eles querem R$ 9.200, quando pagamos a um médico
concursado da casa R$ 5.200, apenas esta pendência nos impede de assinar
as carteiras", informou.
Paulo Barbosa informou ainda que os cinco cirurgiões que estavam de
plantão não compareceram a unidade, então outros profissionais estavam
sendo acionados para substituí-los. "Não vou garantir que teremos o
mesmo número de profissionais hoje, mas os casos que não pudermos
atender iremos agilizar a regulação para outras unidades. Uma coisa eu
afirmou que a nossa preocupação no momento é garantir a assistência a
população", garantiu.
Confira as reivindicações dos médicos para melhorias do HGCA
A adequação estrutural mínima para liberação de Alvará de Funcionamento, emitido pela Vigilância Sanitária;
Reforma imediata das instalações de Estar Médico;
Contratação de profissionais de saúde para viabilizar o funcionamento
pleno do Centro Cirúrgico 24h por dia – 04 enfermeiros e 12 técnicos em
enfermagem;
Abertura imediata do CRPA (setor de pós-cirúrgico) com contratação de 05 enfermeiros e 08 técnicos em enfermagem;
Funcionamento pleno do serviço de Radiologia, com médico radiologista de
plantão e realização 24h de Ultrassonografia e Tomografia de Abdômen
com emissão de laudo;
Aquisição de aparelhos e instrumental para cirurgia Videolaparoscópica;
Aquisição de Material para funcionamento pleno do serviço de Urologia (Cistoscópio; Ressectoscópio);
Implementação do Serviço de Endoscopia Digestiva com possibilidade terapêutica;
Contratação de técnicos de enfermagem para garantir assistência aos pacientes nas enfermarias;
Aquisição de caixas de instrumental cirúrgico para evitar postergar cirurgias por indisponibilidade de material esterilizado;
Garantir funcionamento em tempo integral das Cirurgias ortopédicas,
disponibilizando técnico em radiologia para radioscopia em centro
cirúrgico e material para cirurgia ortopédica;
Ampliação de leitos de enfermaria Cirúrgica;
Garantia que não mais ocorrerá a falta constante de medicamentos e
materiais médicos essenciais, como antibióticos, fitas de glicemia,
anti-hipertensivos, enoxaparina, material de curativo, água para
injeção, etc.
Neto deve confirmar Souto; PSC como candidato da oposição revela convite de Geddel.
O prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), que coordena o processo de
escolha do candidato antipetista ao governo do Estado, deve anunciar
ainda esta semana a indicação feita pelo seu partido: o ex-governador
Paulo Souto. Falta ao democrata comunicar a decisão ao outro postulante
do grupo à cabeça da chapa, o presidente estadual do PMDB, Geddel Vieira
Lima, o que pode ocorrer ainda nesta terça-feira (1º). Todos os
elementos para a cisão da chamada "união das oposições" foram colocados a
partir do "ato falho" de Neto – que anunciou um secretário de Jaques
Wagner como representante do "governador Paulo Souto" –, na última sexta
(28), durante a posse da nova diretoria da Associação de Dirigentes de
Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA).
No dia seguinte, Geddel endossou, em reunião com partidos "nanicos", com os quais busca apoio, o seu ímpeto em comandar o Palácio de Ondina. Nesta segunda (31), foi a vez de o DEM pressionar o prefeito em busca de "acelerar" a montagem da coligação. Enquanto os principais atores do processo preferem não se pronunciar publicamente sobre o afunilamento do quadro, admitem extraoficialmente que Souto e Geddel devem marchar isoladamente pelo menos no primeiro turno da eleição.
O PSC, cujo atual suplente de senador, Eliel Santana, pleiteia uma vaga de titular no Congresso, mantém conversas adiantadas com os peemedebistas, para o caso de um plano B ser acionado. "Tivemos uma conversa com ele [Geddel] e com Rui [Costa, PT] e estamos aguardando os acontecimentos. Acho que amanhã [terça. 1º] teremos pelo menos uma sinalização. Não é só a questão da chapa majoritária, mas também a questão do Senado e a chapa proporcional dos candidatos a deputado" revelou o presidente estadual do Partido Social Cristão ao Bahia Notícias. Santana reconhece, no entanto, ter recebido uma proposta mais concreta do PMDB, que atende aos anseios da legenda e dele próprio, bem como aposta na efetivação da candidatura de Geddel.
"Nosso [dele mesmo] desejo é esse: sair ao Senado. Geddel ainda não é candidato, mas ficou subentendido na reunião com os partidos pequenos isso [que sairia candidato independentemente de Neto]. Mas essa questão de escolha de vice ou Senado depende muito de qual é a configuração. Convidou-nos sim [para o Senado], mas a questão de definição, não", esclareceu Eliel.
Além da sigla evangélica, a solução para o vice alternativo de Geddel, se for confirmada a derrocada da "união das oposições", é caseira: o ex-secretário nacional do Turismo e municipal de Serviços Públicos, Fábio Mota. O PSC entrou nos planos peemedebistas sobretudo após a recusa do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) em compor a chapa, o que praticamente obrigaria Souto a se contentar com a vice, pois cada legenda escalaria o seu quadro mais competitivo, e seria o chamado "fato novo" requerido por ACM Neto para cravar o nome do escolhido. "O nosso pleito é João Gualberto como vice-governador. Os deputados vão disputar a reeleição", confessou o parlamentar Jutahy Magalhães Jr. ao BN, ao reiterar que os tucanos estarão "com o nome que for escolhido pelo prefeito".
No Democratas a estratégia é não alardear a definição antes do comunicado oficial do prefeito a Geddel para manter a porta aberta e ganhar tempo para tentar convencê-lo a integrar a composição como aspirante a senador ou indicar alguém para a missão. O principal argumento é o de que as pesquisas comprovariam que ACM Neto consegue transferir mais o seu potencial de votos para Paulo Souto, mas a trinca DEM-PSDB-PMDB seria fundamental para evitar uma nova vitória dos situacionistas no Estado.
No dia seguinte, Geddel endossou, em reunião com partidos "nanicos", com os quais busca apoio, o seu ímpeto em comandar o Palácio de Ondina. Nesta segunda (31), foi a vez de o DEM pressionar o prefeito em busca de "acelerar" a montagem da coligação. Enquanto os principais atores do processo preferem não se pronunciar publicamente sobre o afunilamento do quadro, admitem extraoficialmente que Souto e Geddel devem marchar isoladamente pelo menos no primeiro turno da eleição.
O PSC, cujo atual suplente de senador, Eliel Santana, pleiteia uma vaga de titular no Congresso, mantém conversas adiantadas com os peemedebistas, para o caso de um plano B ser acionado. "Tivemos uma conversa com ele [Geddel] e com Rui [Costa, PT] e estamos aguardando os acontecimentos. Acho que amanhã [terça. 1º] teremos pelo menos uma sinalização. Não é só a questão da chapa majoritária, mas também a questão do Senado e a chapa proporcional dos candidatos a deputado" revelou o presidente estadual do Partido Social Cristão ao Bahia Notícias. Santana reconhece, no entanto, ter recebido uma proposta mais concreta do PMDB, que atende aos anseios da legenda e dele próprio, bem como aposta na efetivação da candidatura de Geddel.
"Nosso [dele mesmo] desejo é esse: sair ao Senado. Geddel ainda não é candidato, mas ficou subentendido na reunião com os partidos pequenos isso [que sairia candidato independentemente de Neto]. Mas essa questão de escolha de vice ou Senado depende muito de qual é a configuração. Convidou-nos sim [para o Senado], mas a questão de definição, não", esclareceu Eliel.
Além da sigla evangélica, a solução para o vice alternativo de Geddel, se for confirmada a derrocada da "união das oposições", é caseira: o ex-secretário nacional do Turismo e municipal de Serviços Públicos, Fábio Mota. O PSC entrou nos planos peemedebistas sobretudo após a recusa do deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB) em compor a chapa, o que praticamente obrigaria Souto a se contentar com a vice, pois cada legenda escalaria o seu quadro mais competitivo, e seria o chamado "fato novo" requerido por ACM Neto para cravar o nome do escolhido. "O nosso pleito é João Gualberto como vice-governador. Os deputados vão disputar a reeleição", confessou o parlamentar Jutahy Magalhães Jr. ao BN, ao reiterar que os tucanos estarão "com o nome que for escolhido pelo prefeito".
No Democratas a estratégia é não alardear a definição antes do comunicado oficial do prefeito a Geddel para manter a porta aberta e ganhar tempo para tentar convencê-lo a integrar a composição como aspirante a senador ou indicar alguém para a missão. O principal argumento é o de que as pesquisas comprovariam que ACM Neto consegue transferir mais o seu potencial de votos para Paulo Souto, mas a trinca DEM-PSDB-PMDB seria fundamental para evitar uma nova vitória dos situacionistas no Estado.
Aécio diz que não se importa se o candidato do PT for Lula ou Dilma
SÃO PAULO - O pré-candidato do PSDB à Presidência da República,
senador Aécio Neves, adotou um discurso para tentar convencer os seus
colegas de partido de que uma eventual volta do ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva não é uma ameaça. Em palestra nesta segunda-feira
para empresários em São Paulo, o tucano disse que não se importa com o
adversário na eleição.
Para mim, não me importa se o ex-presidente Lula, se é a presidente Dilma, o que eu quero é derrotar o modelo que não vem fazendo bem ao Brasil e iniciarmos um novo ciclo de meritocracia no país - afirmou, sob aplausos dos presentes ao encontro do Lide, grupo liderado pelo empresário João Dória Jr..
Aécio acrescentou que os petistas tem afirmado, sem constrangimento, a possibilidade de Lula voltar por causa do “momento de turbulência” do país. A fala serve como uma espécie de vacina para evitar o pessimismo tanto de seus eleitores como de correligionário caso troca de Dilma por Lula se concretize.
Nossa disputa não é pessoal. É contra essa modelo que está aí. Eu não temo essa eleição qualquer que seja o nosso adversário - declarou.
Num futuro governo do PSDB, acabaremos com metade dos atuais ministérios e criaremos uma secretaria que, em seis meses, apresente uma proposta num primeiro momento de simplificação do sistema tributário e, no médio prazo, consiga a redução da carga tributária - disse o senador, que anunciou ainda que começará a escalar os integrantes de seu eventual governo a partir de julho.
Aécio também falou em melhorar a concessão dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), reduzir a carga tributária e investir em Parcerias Públicas Privadas (PPP). Também afirmou que irá aprimorar o Bolsa Família com a concessão, por exemplo, de bônus a beneficiários que fizerem curso de qualificação profissional.
Mais tarde, ao responder a perguntas da plateia, Aécio falou também que iria acabar “com boa parte desses cargos em comissão".
Para mim, não me importa se o ex-presidente Lula, se é a presidente Dilma, o que eu quero é derrotar o modelo que não vem fazendo bem ao Brasil e iniciarmos um novo ciclo de meritocracia no país - afirmou, sob aplausos dos presentes ao encontro do Lide, grupo liderado pelo empresário João Dória Jr..
Aécio acrescentou que os petistas tem afirmado, sem constrangimento, a possibilidade de Lula voltar por causa do “momento de turbulência” do país. A fala serve como uma espécie de vacina para evitar o pessimismo tanto de seus eleitores como de correligionário caso troca de Dilma por Lula se concretize.
Nossa disputa não é pessoal. É contra essa modelo que está aí. Eu não temo essa eleição qualquer que seja o nosso adversário - declarou.
Num futuro governo do PSDB, acabaremos com metade dos atuais ministérios e criaremos uma secretaria que, em seis meses, apresente uma proposta num primeiro momento de simplificação do sistema tributário e, no médio prazo, consiga a redução da carga tributária - disse o senador, que anunciou ainda que começará a escalar os integrantes de seu eventual governo a partir de julho.
Aécio também falou em melhorar a concessão dos empréstimos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), reduzir a carga tributária e investir em Parcerias Públicas Privadas (PPP). Também afirmou que irá aprimorar o Bolsa Família com a concessão, por exemplo, de bônus a beneficiários que fizerem curso de qualificação profissional.
Mais tarde, ao responder a perguntas da plateia, Aécio falou também que iria acabar “com boa parte desses cargos em comissão".
Era uma Vez a Bahia Saúde
Qua
, 02/04/2014 às 14:47
| Atualizado em: 02/04/2014
às 14:47
Médicos em Feira entregam cargos em protesto contra Sesab
Alean Rodrigues | Sucursal Feira de Santana
De acordo com o Sindicato dos Médicos da Bahia (Sindimed-BA) os médicos resolveram entregar o cargo, após meses de negociações que não surtiram efeito. Uma das reivindicações principais é sobre o vinculo trabalhista que eles defendem que sejam revertidos de Pessoa Juridica para CLT, ou seja de carteira assinada.
"Atualmente os médicos trabalham com nota fiscal, o que para eles não é válido, uma vê que não podem descansar e se quer adoecer, já que não há garantias. Queremos que seja revertido para carteira assinada. Além disto defendemos um concurso para a categoria", disse Francisco Magalhães, presidente do Sindimed-BA.
Alvaro Ernesto 13 Verde com Dicas de Saúde
Nutrição
Consumo de frutas e vegetais reduz risco de morte por diversas causas
De acordo com novo estudo, comer sete porções diárias de ambos os alimentos diminuiu em 42% as chances de óbito em qualquer idade
Pesquisadores concluíram que vegetais são mais benéficos à saúde do que frutas
(Marko Beric/Getty Images)
A análise feita por pesquisadores da Universidade College London, na Inglaterra, que apuraram os hábitos alimentares de 65 226 pessoas entre 2001 e 2013 e descobriram que, quanto mais frutas e vegetais elas comiam, menos chance de morrer tinham. Ingerir pelo menos sete porções reduziu o risco de morte por câncer e doenças do coração em 25% e 31%, respectivamente. Os cientistas também concluíram que os vegetais são mais benéficos à saúde que do que as frutas (uma porção por dia diminuiu o risco em 16%, ante 4% da fruta).
Leia também:
"O que comemos vai decidir o futuro da humanidade"
Dieta rica em proteína pode encurtar a vida, diz estudo
Para aqueles que comeram de uma a três porções de frutas e vegetais por dia, o risco de óbito por qualquer causa caiu em 14%. A probabilidade diminuiu à medida que o consumo aumentou: 29% de três a cinco porções, 36% de cinco a sete porções e 42% de sete ou mais porções. Para chegar a esses dados, os estudiosos levaram em conta sexo, idade, tabagismo, classe social, índice de massa corpórea, nível de escolaridade, frequência de atividade física e ingestão de álcool.
"As pessoas não precisam se sentir obrigadas a alcançar sete porções. É sempre benéfico consumir frutas e vegetais, em qualquer quantidade. No nosso estudo, até os que comeram de uma a três porções tiveram resultados significativos", diz Oyinlola Oyebode, líder do estudo.
Alimentos que fortalecem o sistema imunológico
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Vitamina C
O nutriente tem propriedades antixidantes e evita a morte de parte das células de defesa. Isso faz com que o organismo esteja mais preparado quando entrar em contato com um agente externo. Essa ação da vitamina C pode ajudar no combate e na prevenção de diversas doenças. Um estudo feito em 2012 na Universidade Monash, na Austrália, por exemplo, mostrou que homens que consomem maiores quantidades do nutriente têm menos artrite (inflamação das articulações). No entanto, o excesso do nutriente não aumenta os benefícios e ainda pode provocar reações adversas, como dores de estômago. Além da laranja e do limão, outros alimentos como goiaba, melão, mamão e morango também são fontes ricas de vitamina C.Mais Médicos
Apesar de atingir meta, governo deve importar novos profissionais para o Mais Médicos
Ministério da Saúde, que já trouxe 13.325 profissionais para atuar pelo programa, vai abrir um ciclo extra de inscrições para 310 municípios
Marcela Mattos, de Brasília
Atualmente, 80% dos participantes do programa são oriundos
de Cuba — número que deve aumentar com a abertura do novo edital
(Erasmo Salomão/ASCOM/MS)
O quinto ciclo do Mais Médicos foi publicado nesta terça no Diário Oficial da União (DOU). Podem solicitar o envio de profissionais os municípios localizados em regiões de maior vulnerabilidade, como aqueles que têm um mínimo de 20% da população em situação de extrema pobreza. Pela estimativa do ministério, podem ser contempladas 310 cidades que ainda não aderiram ao programa do governo federal ou que solicitaram mais vagas no início do ano.
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Os médicos brasileiros, que representam minoria no programa, tiveram o prazo encurtado para as inscrições — na nova etapa, o prazo caiu de doze para três dias. Serão convocados profissionais estrangeiros para completar as possíveis vagas remanescentes. A previsão é que eles cheguem ao Brasil entre os dias 25 e 30 de abril.
A maioria dos municípios contemplados com o novo ciclo está na região Nordeste, que terá a reserva de 56% das vagas. O Sudeste conta com 16% dos municípios e o Norte, 14%.
De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, a chegada de novos profissionais não representa um gasto adicional aos cofres públicos. "Não haverá um novo aditivo. Esses recursos já estavam previstos no Orçamento", afirmou.
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