MENSALÃO: Que coisa extraordinária: o ex-”partido da ética” agora comemora o fato de seus figurões serem “apenas” corruptos

José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino: petistas comemoram o fato de, escapando do crime de cadeia, serem “apenas” oficial e legalmente corruptos (Fotos: veja.abril.com.br)
A alegria indisfarçável estampada em figurões petistas em Brasília e em outras partes porque mensaleiros graúdos se livraram do crime de formação de quadrilha — livrando-se, assim, de penas mais longas e do regime penitenciário fechado — graças à mudança de composição ocorrida no Supremo Tribunal Federal ao longo do processo é um tapa na cara de muitíssimos brasileiros que, um dia, acreditaram que o PT, fundado em 1980, era o “partido novo”, o “partido da ética”, o partido que iria “mudar tudo isso que aí está”, o partido que se levantava contra as barbaridades e clamava por justiça.
Essa gente toda que comemora o a não condenação de mensaleiros pelo crime de formação de quadrilha deixa de lado, de forma descarada, o fato de que eles estão presos — embora em regime aberto — por crimes comprovados e transitados em julgado, sem mais apelação, como corrupção ativa, corrupção passiva, peculato e outras pesadas ofensas à lei contidas no Código Penal.
As comemorações e a alegria dos petistas graúdos é a melhor prova do tamanho da falência moral do PT — se é que ainda era necessária essa prova.
28/02/2014
às 14:00 \ Política & CiaSARDENBERG: A pior petrolífera

“A Petrobras entrou com R$ 650 mil em patrocínios para o congresso nacional do MST – aquele em que os congressistas tentaram invadir o Supremo Tribunal Federal — por uma ‘produção inclusiva e sustentável’”(Foto: Fernanda Calgaro)
Artigo publicado no jornal O Globo
A PIOR PETROLÍFERA
O melhor negócio do mundo é uma companhia de petróleo bem administrada; o segundo, dizia Nelson Rockefeller, é uma petrolífera mal administrada. E o terceiro, acrescentou um gaiato brasileiro, é a Petrobras.
Seria a venezuelana PDVSA a quarta?
A gestão do negócio é um desastre. Na era chavista, num momento de alta demanda pelo óleo, a empresa conseguiu perder produção e reservas. Isso foi consequência de incapacidade gerencial, na medida em que os postos de comando da estatal foram preenchidos por políticos e militantes. Menos engenheiros, mais companheiros.
Mas como petróleo dá dinheiro mesmo com ofensas, o segundo grande desastre venezuelano foi na utilização das receitas da PDVSA. O que seria o certo? Investir primeiro na própria companhia, de modo a torná-la mais produtiva e mais rica – quando, então, pagaria mais dividendos e mais impostos para o caixa do governo. Com esse bom financiamento, o governo poderia fazer as políticas sociais que quisesse.
Chávez, porém, avançou no caixa da empresa. Convenhamos que era uma tentação irresistível para um político populista: todo mês, aquela montanha de dinheiro ali, dando sopa…. Precisa comprar fogão para distribuir nas favelas? Manda a PDVSA comprar. Quem precisa de petróleo e faz fogão barato? A China. Negócio fechado.
Para Cuba e outros amigos, a PDVSA passou a entregar petróleo quase de graça e, ainda assim, pago com o trabalho de médicos e agentes do serviço secreto. Verdade que os médicos também são muito mal remunerados e os agentes, muito úteis para reprimir protestos. Mas o óleo continua saindo barato para os amigos e caro para a PDVSA.
Com tudo isso, não espanta que um dos maiores produtores e exportadores de petróleo do mundo tenha conseguido ficar sem dólares . O caos econômico em que o chavismo meteu a Venezuela é o desastre da PDVSA em escala nacional.
MARCUS GUEDES: A insanidade tributária no Brasil. Só de tributos, pagamos mais do que o PIB da Arábia Saudita, da Suécia…
Artigo do economista e professor universitário Marcus Guedes
INSANIDADE TRIBUTÁRIA
Estudos preliminares apontam que a carga tributária do Brasil, em 2013, atingiu a marca recordista dos 36,42% (em 1986, primeiro ano do governo Sarney, ela era de apenas 22,39%).
Cambiando pelo dólar de 31 de dezembro passado (US$ 1.00 = R$ 2,358), nós teremos fechado o PIB de 2013 em US$ 2,049 trilhões, com uma carga tributária equivalente a US$ 746,222 bilhões. Um número superlativo em termos de carga tributária!
Somos os campeões da tributação dentre os BRICS (Rússia, 23,00%; China, 20,00%, Índia, 13,00%; e, África do Sul, agora integrada ao grupo, com 18,00%). Se contarmos com o Brasil, a média da tributação no bloco fica em 22,08%. Se subtrairmos o Brasil do ranking, a média cai para 18,50%.
Na América Latina, só perdemos para a Argentina, ora vivendo uma forte crise econômica (que fechou com uma carga tributária de 37,30%, um pouco superior à nossa, de 36,42%). O Uruguai, que tem o terceiro maior nível de tributação, fechou com 26,30%; o México, com 19,60%, mesmo percentual da Colômbia. Na moribunda Venezuela, a carga chega a meros 13,70%; e, na Guatemala, temos a menor carga tributária, equivalente a 12,30%.
Talvez, o mais doloroso nesse confronto de números é constatar que somente 18 (dezoito) economias mundiais têm um Produto Interno Bruto (PIB) maior do que o montante de tributos que os brasileiros pagaram em 2013.
O valor dos tributos que recolhemos só é menor do que o PIB (pela ordem) de Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França, Brasil, Inglaterra, Itália, Rússia, Índia, Canadá, Austrália, Espanha, México, Coreia do Sul, Indonésia, Turquia e Holanda. As demais economias do mundo não produzem, individualmente, volume de riquezas suficiente para pagar os impostos brasileiros. Isso mesmo!
Para que se tenha uma ideia do peso dessa insanidade tributária, a nossa carga de impostos é superior ao PIB de países como a Arábia Saudita (grande produtora de petróleo), Suíça, Suécia, Noruega, Áustria…
Nós pagamos duas vezes mais tributos do que o PIB de países como a Colômbia, Emirados Árabes Unidos, Dinamarca, Chile, Singapura, Hong Kong, Egito e Grécia.
Produzimos três vezes mais impostos do que riquezas em países como a Finlândia, Israel, Portugal, Irlanda e Peru. Para chegar ao patamar do que pagamos de tributos, Vietnã, Iraque e Hungria terão de fazer crescer as suas riquezas em mais de cinco vezes.
Ah, não vamos infernizar a vida do presidente José (Pepe) Mujica, do Uruguai: para ter em seu país a produção de riquezas compatível com o nosso insano poder de tributar, ele terá de fazer crescer o PIB de sua economia quinze vezes mais do que os US$ 49,7 bilhões alcançados em 2013.
A fictícia Belíndia (nação com impostos da Bélgica e prestação de serviços da Índia que se assemelharia ao Brasil), criação primorosa do economista Edmar Bacha, avançou para pior: em 2013, a carga tributária brasileira equivaleu a uma vez e meia o PIB da Bélgica (cotado pelo FMI, para 2013, em US$ 476,8 bilhões).

Carga tributária Brasil X países escolhidos, em US$ bilhões X PIB (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Na verdade, pagamos muito para receber serviços públicos ainda piores, típicos de Bangladesh, Etiópia, Uganda ou Afeganistão.
Desde 1988 (advento da Constituição Cidadã) foram publicadas 4,7 milhões de normas legais voltadas ao ordenamento jurídico do País, nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal).
Dessas, 309.147 se referem à legislação tributária. Isso significa a emissão de 31 (trinta e uma) normas tributárias/dia ou 1,29 norma/hora!

Países com PIB maior do que a carga tributária brasileira, em US$ bilhões (CLIQUE NA IMAGEM PARA VÊ-LA EM TAMANHO MAIOR)
Ou seja, vivemos num ambiente de insanidade legal que obriga o contribuinte brasileiro a trabalhar mais de quatro meses por ano somente para pagar tributos, sem merecer justa contrapartida de um estado que segue escandalosamente perdulário e submetido a uma gestão de botequim.
Diante disso, parece que “Basta!” soa cada vez mais como boa palavra de ordem.
Fontes: Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, Fundo Monetário Internacional e sites de diversas economias mundiais.
Tags: "Constituição cidadã", Belíndia, BRICs, carga tributária, crise econômica,Edmar Bacha, governo Sarney, José Mujica, legislação tributária, Marcus Guedes, petróleo, PIB
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
NÃO TENHO MEDO DA VERDADE
QUE A VERDADE SEJA APURADA
DOA A QUEM DOER.
Aguardem um novo post detalhando o que o anterior já faz menção.
Que venham a público, debater democraticamente, os que se consideram "autoridades competentes?". A tirania está sendo encostada no muro. Não é mais possível ignorar os fatos nem fugir ao debate já tentado em foros competentes. Agora falarei publicamente. Espero que todos tenhamos direito a palavra. Que todas as provas sejam examinadas. Que tudo seja apurado. A primeira proposta minha, registrada em ata foi: diante da realidade - ANISTIA AMPLA, GERAL E RESTRITA. Defendi o diálogo a qualquer custo. Mas, com os métodos usados pelos "irmão" - que apareçam os valentes - topo o debate público.
Aguardem o detalhamento do que anuncio: ........................
DOA A QUEM DOER.
Aguardem um novo post detalhando o que o anterior já faz menção.
Que venham a público, debater democraticamente, os que se consideram "autoridades competentes?". A tirania está sendo encostada no muro. Não é mais possível ignorar os fatos nem fugir ao debate já tentado em foros competentes. Agora falarei publicamente. Espero que todos tenhamos direito a palavra. Que todas as provas sejam examinadas. Que tudo seja apurado. A primeira proposta minha, registrada em ata foi: diante da realidade - ANISTIA AMPLA, GERAL E RESTRITA. Defendi o diálogo a qualquer custo. Mas, com os métodos usados pelos "irmão" - que apareçam os valentes - topo o debate público.
Aguardem o detalhamento do que anuncio: ........................
QUE A VERDADE SEJA DITA E OUVIDA E OS FATOS APURADOS.
Orientação ao GRANDE ORIENTE - Data vênia.
- MINHA RESPOSTA: Erra-se muito em algumas oficinas. E nelas, não se corrige os erros. Não se pede desculpas. Agora sim, todos já sabem por veículo público o que o GM anterior fez vistas grossas e não apurou o que deveria já ter apurado. Socorro, solicita este irmão. Só peço apenas o devido processo legal e o direito amplo de defesa que me foi negado. As autoridades locais estão em conluio contra todas as regras de convivência na Ordem. Não é aceitável. É só investigar.
- O GOEB pode aproveitar o recomeço para reciclar os métodos - verificar se os almofadinhas engomados não guardam sujeiras debaixo do tapete. Já cobrei nos foros específicos agora cobro publicamente: é preciso ver o que está acontecendo na L. de Camamu. Estou passando para a terceira etapa - a denuncia pública. Já recorri aos métodos institucionais de praxe. Nada. Internamente, nada. Nas instâncias superiores, nada. Denunciando a deputados e coordenadores e representantes, nada. Prometi que viria a público solicitar providências. Estou fazendo. O GM anterior engavetou minha denúncia. Agora volto ao ponto. Investigar e intervir na Loja Esperança e Progresso de Camamu é o único caminha par não manchar a Instituição. Aqui nessa oficina há, um grupo movendo um trator que passa por cima de tudo e de todos. Quem não se submete é execrado, ameaçado, tratado e julgado fora do processo legal - tal qual Hitler fazia na Alemanha nazista - QUE CONDENAVA AO ARREPIO DA LEI. Nessa Oficina a Venezuela de Maduro é fichinha. A tirania é quem manda e desmanda, banca e desbanca.Perguntar não ofende mas, ninguém apura nem esclarece: Como estará a esta altura o caixa da Tesouraria? E os processos em curso? E os requerimentos encaminhados? E as denúncias registradas em em atas? E os golpes para derrubar candidatos a cargos de diretoria. O Ministério Público na Loja - Orador - está sendo execrado sem direito de defesa. Onde está o GOEB e Sr. Silvio e Sr. Costa que não se pronunciam. Estamos vivendo as trevas?
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
MST FINANCIADO POR ESTATAIS
25/02/2014
às 8:40 \ OpiniãoJosé Nêumanne Pinto comenta os 550 mil reais enterrados pela Caixa e pelo BNDES no congresso do MST que terminou com a tentativa de invasão do Supremo
Em sua coluna Direto ao Assunto, veiculada pela Rádio Jovem Pan nesta terça-feira, o jornalista José Nêumanne Pinto comenta a doação de R$ 550 mil da Caixa Econômica Federal e do BNDES para patrocinar o Congresso do MST, promovido em Brasília na última semana. Os melhores/piores momentos do evento patrocinado com dinheiro público foram a tentativa de invasão do STF e o quebra-quebra na Praça dos Três Poderes. Confira:
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